EDUARDO VERDE PINHO
29 JUN-14 SET
um e meio por um e meio
Na superfície de uma tela de “um e meio por um e meio” podem caber bocados de cidade, bocados de paredes e de quem os foi fazendo, e depois, num skyline, pode caber a cidade toda.
Podem caber e viver os meus artistas e o meu (mental) banco de imagens. Pode lá estar o infinito do anselm, a coroa do jean-michel, a perdida utopia de ho chi mim, o expresso do gil, uma cadeira vazia à francis ou james em flor.
No espaço de “um e meio por um e meio” até pode lá estar o homo e quem o batizou.
São obras dos anos de 2017 e 2018 onde também podem caber todos os meus anos.
Eduardo Verde Pinho