António Charrua (Lisboa 1925 – Évora 2008)
Charrua viveu em Lisboa, Coimbra, Parede e Évora.
A partir dos anos 50 participa regularmente nas exposições colectivas mais importantes do seu tempo, e trabalha em gravura, uma actividade muito comum na altura no meio artístico português.
A primeira exposição individual tem lugar em 1953, no Porto, e a partir dessa altura expõe regularmente nacional e internacionalmente.
Em 1960, é-lhe atribuída uma bolsa da Gulbenkian. Viajou por Espanha, França, Itália, Suíça, Bélgica e Holanda.
Picasso e Van Gogh marcam profundamente a sua trajectória artística inicial, mas a influência da Pop Art, que conhece nos anos 60, determinará a sua linguagem plástica.
Está representado em colecções públicas e privadas: Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto (...)